• Fotograma do filme "Retratos de Identificação" de Anita Leandro / Dissertação de Letícia Marotta "Formas cinematográficas de rememoração da ditadura militar pelas mulheres"
  • Clique e acesse os registros das mesas do VIII Colóquio Cinema, Estética e Política no YouTube
  • Fotograma do vídeo "Leona Vingativa - Making of" de Paulo Colucci / Dissertação de Álvaro Andrade "A liberdade de Vingativa"
  • Fotografia de Júlia Bernstein / Dissertação de Júlia Bernstein "O cine-maniva do Rio Negro"
  • Confira a curadoria "Leona Vingativa: explicitamente política" de Álvaro Andrade.
  • Fotos do garimpo no Rio Uraricoera dentro da Terra Indígena Yanomami em 2018 / Dissertação de José Guilherme Cury "Comunidade das imagens"
  • Fragmento da capa da tese de Vinícius Andrade "Intervir na História"
  • Fotograma do filme "Stolat" de Pengau Nengo, Martin Maden e Bike Johnston / Dissertação de Ana Siqueira "A tarefa do cineasta"
  • Fotograma do filme "Branco sai, preto fica" de Adirley Queirós / Tese de Tatiana Hora "Utopias de Brasília no cinema"
  • Fotograma do filme "A carruagem de Ouro" de Jean Renoir / Dissertação de Cícero Pedro "O artificialismo tardio de Jean Renoir"
  • Fotograma do filme "Virgindade" de Chico Lacerda / Dissertação de Txai Ferraz "Relatos à beira do fracasso"
  • Fotograma do filme "Porto de Santos" de Aloysio Raulino / Tese de Victor Guimarães "Itinerários da margem, figuras do povo"
Poéticas da Experiência
Grupo de pesquisa vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFMG (linha Pragmáticas da Imagem)
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Curadorias

Poéticas da luta e políticas de articulação

Aiano Bemfica1 e Luís Flores2 A vida organizada em torno dos filmes” é uma definição amplamente aceita para a cinefilia…

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Posted on 28 de abril de 202225 de outubro de 2022
Curadorias

Protegido: O presente desencaixado

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Posted on 23 de março de 202114 de outubro de 2022
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2ª Edição de “A mise-en-film da fotografia no documentário brasileiro e um ensaio avulso”, de Glaura Vale

A Relicário Edições disponibiliza, para download gratuito, a 2ª edição de A mise-en-film da fotografia no documentário brasileiro e um…

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Posted on 18 de dezembro de 202025 de outubro de 2022
blog

Exibições da Formação Transversal em Saberes Tradicionais da UFMG

A Formação Transversal em Saberes Tradicionais da UFMG apresenta sua produção audiovisual em dois festivais brasileiros durante o mês de…

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Posted on 15 de dezembro de 202015 de dezembro de 2020
blog

Como viver de arte? – Exposição com curadoria de Anna Karina Bartolomeu e Patrícia Azevedo

Esta exposição, curada por Anna Karina Bartolomeu, integrante do grupo Poéticas da Experiência, e também por Patrícia Azevedo, apresenta, nas…

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Posted on 15 de dezembro de 202015 de dezembro de 2020
blog

Revista Devires – Lançamento do Dossiê Temático “Cinema e Escritas de si”

A Revista Devires – Cinema e Humanidades lança o dossiê temático “Cinema e Escritas de Si”, cuja motivação é discutir…

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Posted on 15 de dezembro de 202025 de outubro de 2022
Curadorias

Leona Vingativa: explicitamente política

Frame do vídeo “Leona Assassina Vingativa no Congresso Nacional, de Victor de la Rocque (2014) Por Álvaro Andrade Se apenas…

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Posted on 9 de outubro de 202014 de outubro de 2022
Curadorias

Histórias do (não) ver

Por Pedro Rena o brasil não é o meu país: é meu abismo. o terreiro de minhas, nossas contradicções. é…

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Posted on 28 de agosto de 202025 de outubro de 2022
blog

Desmontar, remontar constelações

O grupo de pesquisa Poéticas da Experiência retoma sua programação a partir de 11 de setembro, em uma série de…

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Posted on 20 de agosto de 20209 de setembro de 2020
Curadorias

O cine-maniva e as donas da roça

Foto: Julia Bernstein, Santa Isabel do Ayari, em 2019 Por Julia Bernstein “(…) quem seria a maniva e outras variedades,…

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Posted on 12 de agosto de 202025 de outubro de 2022

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Pedro Rena

Mestrando em Comunicação Social pela UFMG, na linha de pesquisa Pragmáticas da Imagem. Formado em Letras pela UFMG. Participou da curadoria e organização do Circuito forumdoc.ufmg em 2015 e 2016. Integrou o Júri de Estudante do Festival 9ª Semana de Cinema em 2017. Organizou e fez curadoria da Mostra e Seminário de Cinema 68 e Depois, realizada no Cine Humberto Mauro em 2018. Participou do Corpo Crítico do FestCurtas em 2019. Trabalhou como Assistente de produção e direção na produtora Anavilhana Filmes entre 2016 e 2019. Atualmente integra a equipe de curadoria da 10ª edição do Cinecipó.

Principais produções:

  • – Curadoria da Mostra 68 e depois. Disponível em: https://68edepois.cartografia.org
  • – As máquinas do Brasil. Disponível em: shorturl.at/acexH

 

Montagem:

  • – Vertigem (videoclipe, 2020) https://youtu.be/GRfnS_2MrmQ
  • – Avatares meteorológicos (videoclipe, 2020) https://youtu.be/ZBhuZjSS7-Q
Pedro Bomba

Pedro Bomba (1989) é poeta e jornalista, nasceu em Aracaju e vive atualmente em Belo Horizonte. É mestrando em Comunicação pelo PPGCOM/UFMG. É autor dos livros “O chão dispõe a queda” (2017), pelo Lab. Cucuruto da Cabeça e “Extremamente barulhentos certos assuntos, por exemplo” (2018), pela Editora Urutau.

Principais produções:

  • – Quatro poemas no AuTORES EM CENA (2015) Libras, 2015 https://www.youtube.com/watch?v=WFaaWxEhyfI
  • – Enquanto latem os cachorros, 2018 https://www.youtube.com/watch?time_continue=14&v=gQVwnG_c-lM
  • – Caminho ao futuro da lua, 2018, Publicação Revista Continente http://revistacontinente.com.br/secoes/ficcao/caminho-ao-futuro-da-lua
  • –Eu também sou uma campeã, 2018, Publicação Jornal Relevo/ Julho https://issuu.com/jornalrelevo/docs/relevo_julho_de_2018

 

Publicação de livro:

  • – O chão dispõe a queda, 2017, Lab. Cucuruto da Cabeça https://pedrobomba.wordpress.com/impressos/
Pedro Aspahan

Pedro Aspahan é doutor em Comunicação Social pela UFMG, com estágio doutoral no Film Studies Department da King’s College London, com o projeto “COMPOSIÇÃO MUSICAL E PENSAMENTO CINEMATOGRÁFICO: Estética do Serialismo no Cinema de Straub-Huillet”, com orientação dos professores César Guimarães no Brasil e Martin Brady no exterior. Desenvolve pesquisa de Pós-doutorado (PNPD) com o acervo audiovisual do Programa de Formação Transversal em Saberes Tradicionais da UFMG. É Mestre em Comunicação Social pela UFMG com a dissertação “Entre a escuta e a visão: O lugar do espectador na obra de Robert Bresson.” Especializou-se em Comunicação, Imagens e Culturas Midiáticas e possui graduação em Rádio e TV também pela UFMG. No campo do cinema, atua principalmente como Diretor, Técnico de Som e Montador, especializando-se no campo do documentário. Com uma formação diversificada, trabalhou com importantes realizadores do cinema brasileiro contemporâneo. Foi premiado em 2009 pelo edital do Governo de Minas Gerais: Filme em Minas, através do qual dirigiu seu primeiro documentário de longametragem sobre a música contemporânea em Belo Horizonte, intitulado: “Matéria de Composição”.

Como professor, atua no curso de cinema da Una, desde 2016 (está atualmente licenciado para fazer o pós-doc) e é professor substituto do curso de Comunicação Social da UFMG desde agosto de 2018. Trabalhou no curso de Pós-Graduação da PUC Minas (IEC), “Processos Criativos em Palavra e Imagem”, no curso de Pós-Graduação da UNA em “Jornalismo Cinematográfico” e na OiKabum!BH, Escola de Arte e Tecnologia. Foi membro da Associação Imagem Comunitária entre 2000 e 2015, atuando em projetos de democratização do acesso aos meios de produção audiovisual às populações jovens de Belo Horizonte, como o Projeto Rede Jovem de Cidadania. É membro da Associação Filmes de Quintal e trabalha na produção do forumdoc.bh – festival do filme documentário e etnográfico de Belo Horizonte, desde 2000. Estudou música da Fundação de Educação Artística entre 1999 e 2007.

Principais Produções:

  • – ASPAHAN, Pedro. Composição musical e pensamento cinematográfico: a estética do serialismo no cinema de Straub-Huillet. Belo Horizonte: UFMG, tese de doutorado, 2017. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/BUOS-AS9FQU
  • – ASPAHAN, Pedro. Entre a escuta e a visão: o lugar do espectador na obra de Robert Bresson. Belo Horizonte: UFMG, dissertação de mestrado, 2008. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/FAFI-7TPQR3
  • – ASPAHAN, Pedro. Ponto estratégico e serialismo em Von heute auf morgen. DEVIRES (UFMG), 2018. Disponível em: http://www.fafich.ufmg.br/devires/index.php/Devires/article/view/419

 

Filmografia:

  • – Matéria de Composição (The Composing Material – direção, fotografia e montagem – Brasil – 82 minutes – Cor – 2013 – HD – Som 5.1) www.materiadecomposicao.com
  • – Territórios de Invenção (direção, fotografia e montagem – Brasil – 86 minutes – Cor – 2017)
    https://www.forumdoc.org.br/movie/territorios-de-invencao/

 

Instalação sonora:

  • – Exposição coletiva: “Cartografias Sonoras”, com a obra: “O Homem que Desapareceu ou Vasos Comunicantes” http://www.espacodoconhecimento.org.br/cartografias-sonoras/. Catálogo disponível em: https://issuu.com/fredericopessoa9/docs/catalogo_cartografias_sonoras-frede
Leonardo Mont’alverne Câmara

Pesquisador e realizador audiovisual, é graduado em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda na UFC e integrou a quarta turma do Curso de Realização em Audiovisual da Escola de Audiovisual da Vila das Artes. Coordenou o projeto de formação audiovisual Cinema no Brejo, realizado na região rural do Maciço de Baturité, interior do Ceará. Atualmente é mestrando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da UFMG.

Principais produções:

  • – Cinema no Brejo (Laboratório Rural de Formação e Experimentação Audiovisual, 2018-19). Coordenação:  Leonardo Câmara, Ana Paula Vieira, Rúbia Mércia e Clara Bastos. www.cinemanobrejo.com.br
  • – Riscar o tempo, compor memórias (Percurso instalativo, Guaramiranga/CE). https://youtu.be/siteE0YARhU
  • – Zona. (Leonardo Câmara e Ana Paula Veras, vídeo instalação, 2018, 8’). https://youtu.be/jiDOPbtT4yA

 

Roteiro e montagem:

  • – Casa sem Chão (Lia Mota, 2019, 15’). https://youtu.be/muVjdCqIVZc
José Guilherme Cury Pansanato

Mestrando do PPGCOM – UFMG, atua como professor conteudista do programa Saberes Indígenas na Escola, Ministério da Educação(GOV), além colaborar como coordenador de formações em cinema no OEEI – Observatório da Educação Escolar Indígena, FaE/UFMG, onde desenvolveu trabalhos de fotografia e montagem de filmes etnográficos juntamente com os povos indígenas das etnias Yanomami e Ye’kwana (RR), Guarani (RJ), Pataxó (MG) e Xakriabá (MG).

Filmografia:

  • – Direção – Argumento – Montagem (curta metragem) – “Beiramar, o rei do açaí de dois irmãos. Conhecedor da mata, das trilhas, de tudo… de fruta” (2013)
    https://www.youtube.com/watch?v=uTVQNkhFlJA&t=52s
  • – Direção – Montagem (média metragem) – “Uî Kãnã Pataxí” (2017) https://www.youtube.com/watch?v=9e2Znb3PPfA
  • – Direção – Montagem (longa metragem) – “Kudiiyada Tödöödö” (2017) [sem link]

 

Ensaios fotográfico:

  • https://www.facebook.com/pg/GuilhermeJenipapo/photos/?tab=albums
Hannah Serrat de S. Santos

Produtora cultural e Coordenadora Substituta de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação no IFNMG Campus Diamantina. Doutoranda em Comunicação Social pela UFMG, investiga os modos de aparição dos povos a partir do cinema de Abderrahmane Sissako. Mestre e bacharel em Comunicação Social pela mesma Instituição. Pesquisadora e crítica de cinema, escreve para revistas e catálogos de mostras e festivais. Por três anos, foi uma das curadoras do FestCurtas BH.

Principais Produções:

  • – SANTOS, Hannah Serrat de S. Quando o cinema acolhe uma comunidade de estrangeiros: coabitações e errâncias em ‘Heremakono’. REVISTA IMAGOFAGIA, v. 21, p. 237-257, 2020. Disponível em: http://www.asaeca.org/imagofagia/index.php/imagofagia/article/view/1903.
  • – SANTOS, Hannah Serrat de S. Entre clarões e lampejos. SIGNIFICAÇÃO: Revista de Cultura Audiovisual, v. 46, p. 38-58, 2019. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/147842/150402.
  • – SANTOS, Hannah Serrat de S. Between gleams and sparkles: people’s images and imaginaries in cinema. SIGNIFICAÇÃO: Revista de Cultura Audiovisual, v. 46, p. 38-58, 2019. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/147842/151539.
  • – GUIMARAES, César; SERRAT, Hannah. A vida sobre a terra: aparecer em comum, entre estilhaços coloniais. In: XVIII COMPÓS, 2019, Porto Alegre. ANAIS 2019 XVIII Compós PUC/Porto Alegre, 2019. v. 1. p. 1-22. Disponível em: http://www.compos.org.br/biblioteca/trabalhos_arquivo_L8O1YRZH7Q9URA30PLO8_28_7741_21_02_2019_15_12_32.pdf.
  • – SANTOS, Hannah Serrat de S. Vizinhanças, cantos e caminhos em ‘A cidade é uma só?’. DEVIRES – CINEMA E HUMANIDADES, v. 14, p. 36-59, 2017. Disponível em: https://issuu.com/revistadevires/docs/devires_vol_14._n.1_-_cinemas_-_for.
  • – Direção, argumento e montagem de “Retalho”, curta-metragem, 24 minutos, 2015 – contemplado pelo 2° Prêmio BDMG Cultural/FCS de Estímulo ao Curta-metragem de Baixo Orçamento e vencedor do Prêmio Canal Brasil de Curtas no Festival Internacional de Curta-metragem de São Paulo, 2016.
  • – Comissão de seleção da Competitiva Internacional – 16° e 20° Festival Internacional de Curtas-Metragens de Belo Horizonte – FestCurtas BH, 2014; 2018
Fábio Rodrigues Filho

Atua na crítica, curadoria e design em cinema. Mestrando no programa de Comunicação da UFMG, graduou-se na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. É membro dos grupos Áfricas nas Artes (Cahl/UFRB) e Poéticas da Experiência. Realizador do filme Tudo que é apertado rasga (Bahia, 2019). Compôs a comissão de seleção de festivais, mostras e laboratórios de filmes. Cineclubista, coordenou o Cineclube Mário Gusmão, participou do Cine Tela Preta e Cinema em Vizinhança. Trabalha ainda como cartazista e contribui com textos para revistas, catálogos e para o blog pessoal Tocar o Cinema.

Principais produções:

  • – Tocar o cinema (blog pessoal com textos e portfólio de cartazes): https://tocarocinema.wordpress.com/
  • – RODRIGUES FILHO, Fábio (org.) Dossiê Sissako (Catálogo da Mostra Sissako – Cineclube Mario Gusmão). Cachoeira (BA), 2019. Disponível em: https://africanasartes.files.wordpress.com/2019/07/sissako_ebook_.pdf
  • – Tudo que é apertado rasga (Fábio Rodrigues Filho, 2019, 27’) http://portacurtas.org.br/filme/?name=tudo_que_e_apertado_rasga#:~:text=Sinopse%3A%20Na%20tentativa%20de%20forjar,ator%20e%20da%20atriz%20negra.
Vinícius Andrade de Oliveira

Doutorando em Comunicação social pela UFMG, mestre em comunicação social pela UFPE. É curador do FestCurtas BH e do Cineclube Sorpasso. Tem experiência em realização e docência na área de audiovisual e colabora com a Rede Coque Vive (PE).

Principais produções:

  • – Ocupar com o cinema – escrita da história das lutas urbanas em Ressurgentes – um filme de ação direta. GALÁXIA (SÃO PAULO. ONLINE), v. I, p. 56, 2017.
  • – Estéticas de dissenso no documentário brasileiro contemporâneo – uma análise de O prefeito tá chegando. LOGOS (UERJ. IMPRESSO), v. 24, p. 108-120, 2017.
  • – Cinema engajado em Recife hoje – crítica do presente e reescrita da história. CIBERLEGENDA (UFF. ONLINE), v. 35, p. 44-61, 2017
  • – Junho no plural, Sobre Vozerio, de Vladimir Seixas. In: Glaura Cardoso Vale; Junia Torres; Carla Italiano. (Org.). FórumDoc.20 anos. 1ed.Belo Horizonte: Filmes de Quintal, 2016, v. 20, p. 261-263.
  • – ‘Havia uma importante regra de solidariedade durante a ocupação do Cais José Estelita (…)’. CORPOCIDADE, v. 5, p. 284, 2016.
Victor Ribeiro Guimarães

Crítico, programador e professor. Doutorando em Comunicação Social pela UFMG, com passagem pela Université Sorbonne-Nouvelle (Paris 3). Colaborador das publicações Cinética, Horizonte da Cena, Desistfilm e La Furia Umana. Programador de mostras como Argentina Rebelde e Sabotadores da Indústria. Foi professor no Centro Universitário UNA, na Universidade Positivo e na Vila das Artes.

Principais produções:

  • – GUIMARÃES, V. R.; VERAS, P. F. . Invenção figurativa e pensamento fílmico. In: Manuela Penafria; Eduardo Tulio Baggio; André Rui Graça; Denize Correa Araujo. (Org.). Propostas para a teoria do cinema – Teoria dos Cineastas – Vol. 2. 1ed.Covilhã: LabCom.IFP, 2016, v. 2, p. 15-38. Link: http://www.labcom-ifp.ubi.pt/ficheiros/201704191500-201701_teoriacineastasii_mpenafria.pdf
  • – GUIMARÃES, V. R.”Non, ou a vã glória de filmar” [sobre Anna, de Alberto Grifi e Massimo Sarchielli] Link: http://revistacinetica.com.br/home/anna-de-alberto-grifi-e-massimo-sarchielli-italia-1975/
  • – GUIMARÃES, V. R. “O fio da memória no fio da navalha: variações em torno de Eduardo Coutinho”. La Furia Umana, v. 19, 2014 Link: http://www.lafuriaumana.it/index.php/47-archive/lfu-19/163-o-fio-da-memoria-no-fio-da-navalha-variacoes-em-torno-de-eduardo-coutinho
  • – GUIMARÃES, V. R. “O desvio pela ficção: contaminações no cinema brasileiro contemporâneo”. Devires (UFMG), v. 10, p. 58-77, 2013. Link: http://www.fafich.ufmg.br/devires/index.php/Devires/article/view/157
  • – GUIMARÃES, V. R. Curadoria da mostra Argentina Rebelde Link: https://argentinarebelde.wordpress.com/
Tomyo Costa Ito

Na pesquisa, trabalho com cineastas que propõem contínuos exercícios de experimentações da forma. No mestrado trabalhei o filme Dez (2002) de Abbas Kiarostami, no doutorado estudo a trajetória do documentarista Rithy Panh. Atuo, também, na realização cinematográfica e como artista visual.

Principais produções:

  • – Artigo “Uma análise de documentários históricos sobre o centro de tortura e extermínio S21: a imagem e o visual em Régis Debray”
  • – Artigo “Sobre o conceito de mímesis em Walter Benjamin: um possível modelo para a apresentação de obras de arte”
  • – Documentário “Missa 法事”
  • – Documentário “Quase que só há estrelas”
  • – Vídeo “Espelho Partido”
Roberta Veiga

Doutora em Comunicação pela UFMG, professora adjunta dos cursos de Comunicação da UFMG, e do PPGCOM. Editora da revista
Devires: Cinema e Humanidades; coordenadora do grupo de pesquisa Poéticas femininas, políticas feministas: a mulher está no cinema (UFMG).

Tem vários artigos publicados sobre cinema e traduziu o livro Nothing Happens: Chantal Akerman’s Hyperrealist Everyday, de Ivone Margulies, para o português.

Principais Produções:

  • – Por uma política de rememoração: a potência histórica no cinema de experiência pessoal. (na Revista Contracampo, 2017 -UFF) – http://www.contracampo.uff.br/index.php/revista/article/view/865/pdf
  • – Como insurgir no acontecimento pelas imagens Notas sobre uma modalidade de regime estético. (na Revista Eco-pós, 2017, com Paula Kimo) https://revistas.ufrj.br/index.php/eco_pos/article/view/10688/8739
  • – Cindir a cena, partilhar o cinema: sobre Bamako, de Abderrahmane Sissako (na Revista Rebeca/SOCINE, 2017) – https://rebeca.socine.org.br/1/article/view/394/230
  • – Dora e a Luta Histórica Contra os Fascismos: Subversão e Limiar em Retratos de Identificação (no livro HOLANDA, Karla e TEDESCO, Marina. Feminino e Plural: mulheres no cinema brasileiro. SP: Papirus. 2017)
  • – De Helena para Carmem com afeto: uma, duas, muitas. (no Catálogo Helena Solberg. 2018) – https://issuu.com/filmesdequintal/docs/catalogo_web_pags_soltas
  • – Privatização da imagem e tutorialização da vida: do youtube ao cinema, do vazio ao político (no livro Lima, Nádia Laguárdia et ali. Corpo e Cultura Digital. Editora Quixote, com lançamento previsto para agosto de 2018)
Ousmane Sané

Graduação em Comunicação Social pela UFJF (2000). Mestrado em Comunicação Social pela UFMG (2003). Doutorando em Comunicação Social pela UFMG, Linha de Pesquisa Pragmáticas da Imagem (PPGCOM/FAFICH/UFMG). Professor de francês no Projeto de Ensino de Línguas Estrangeiras do Centro Acadêmico de Ciências Sociais na Universidade Federal de Minas Gerais -FAFICH (2001 – 2020) e Coordenador do Curso de francês (2003 – 2020). Presidente do Centro Cultural Casa África em Belo Horizonte (2005 – 2010).

Principais produções:

  • – Palestrante no 8o Festival de Cultura Negra do Projeto MAMA ÁFRICA em maio (2011) organizado pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, Secretaria Municipal de Educação, Escola Municipal Dinorah Magalhães Fabri.
  • – Palestrante do dia da África na Faculdade de Economia e de Administração da UFMG nos dias 23, 24 e 25 de maio (2018).
  • – Participação da mesa redonda sobre “Negritude e Espiritualidade” no evento III Semana Negra de Ciências Sociais na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG nos dias 20, 21 e 22 de novembro (2018).
  • – Participei no evento AYO Encontro Negro de Contação de História como contador de Contos Africanos nos dias 7 e 8 de setembro, no Sesc Venda Nova, Belo Horizonte (2018).
  • – Tradutor no Encontro Nacional  “Ègbé – eu e o outro” dos Povos de terreiro do Brasil nos dias 13 e 16 de junho,  no Sesc Venda Nova, Belo Horizonte (2019).
  • – Palestrante na Escola da professora Nicole Batista sobre o tema “O que você tem de África dentro de você” (2019).
Nicole Batista

Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social (PPGCOM) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), pesquisando as potencialidades da relação entre Cinema e Educação. Possui graduação em Ciências Sociais (Licenciatura e Bacharel) pela mesma instituição. Atua como professora de Sociologia no ensino básico, na rede pública estadual de Belo Horizonte. Desenvolveu pesquisas na área de Antropologia e Educação, através de iniciações científicas e trabalho com a Formação Intercultural de Educadores Indígenas e na Formação Transversal em Saberes Tradicionais da UFMG. Tem experiência com o trabalho com comunidades tradicionais, atuando como consultora em pesquisas de registro de patrimônio imaterial.

Principais produções:

  • – Consultoria na pesquisa que resultou no Dossiê de Registro dos Quilombos Urbanos de Belo Horizonte como Patrimônio Imaterial da cidade e no filme Tem quilombo na cidade (Alexia Melo e Bruno Vasconcelos, 2018). https://www.youtube.com/watch?v=s0OvrYKuKWc&t=4s
  • – TOLENTINO, Juliana e BATISTA, Nicole. Gênero, sexualidade e decolonialidade: reflexões a partir de uma perspectiva lésbica. In: Revista Três Pontos (UFMG), v. 14, n.1, 2017. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistatrespontos/article/view/15229
Maria Ines Dieuzeide Santos Souza

Maria Ines Dieuzeide atua como pesquisadora e curadora de cinema. É doutora em Comunicação Social pela UFMG, onde defendeu a tese “Ficções para o exílio: as formas políticas do cinema de Elia Suleiman” (2018). É mestre em Imagem e Som pela UFSCar e graduada em Comunicação Social pela UFES. É uma das curadoras do Cineclube Sorpasso e participou da curadoria de algumas edições do Festcurtas BH. Integra o grupo de pesquisa Poéticas da Experiência e atua na produção e edição da Revista Devires – Cinema e Humanidades, dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação Social e em Antropologia da UFMG.

Principais produções:

  • – Intervenção divina ou a reinvenção pelo cinema. Artigo publicado na revista Imagofagia, v. 17, 2018. http://www.asaeca.org/imagofagia/index.php/imagofagia/article/view/1221
  • – A cena do conflito, o processo na montagem: reflexões sobre Cinco câmeras quebradas. Artigo publicado na revista Rebeca, v. 6, 2017.https://rebeca.socine.org.br/1/article/view/259
  • – O que resta do tempo: ficção e política no cinema de Elia Suleiman. Artigo publicado na revista Devires – Cinema e Humanidades, v. 12, n. 1, 2015. https://issuu.com/revistadevires/docs/devires_vol12n1_-_completo
  • – O documentário performático e a política de uma subjetividade contemporânea. Artigo publicado na revista Estudios sobre las Culturas Contemporáneas. Época II, vol. XVIII, n. 36, México, 2012. http://www.culturascontemporaneas.com/anteriores.php?revista=52&articulo=415&page=3
Luiz Rangel

Luiz Rangel é mestrando em Comunicação Social na UFMG e graduado em Comunicação Social – Midialogia pela Unicamp. É tradutor, professor de idiomas e foi produtor cultural do Goethe-Institut São Paulo, coordenando os projetos das áreas de cinema, arquitetura e artes visuais. Entre as realizações enquanto produtor destacam-se o programa de residências Goethe na vila, em parceria com a Prefeitura Municipal de São Paulo e o Instituto Pedra; o projeto Hubert Fichte: Amor e Etnologia, em parceria com as instituições alemãs Haus der Kulturen der Welt (HKW) e a Fundação S. Fischer; e o projeto Novas Diásporas, em parceria com a Fundação Heinrich Böll. Atuou como consultor sobre artistas atuantes no Brasil para o Prêmio Prince Claus de 2017, edição que premiou o documentarista Vincent Carelli.

Principais produções:

  • – R. R. JUNIOR, Luiz. A Rainha Diaba e a bixa espectadora. In: Anais do XII Encontro dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação de Minas Gerais, 2019, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, Minas Gerais. Disponível em  https://anaisecomig.files.wordpress.com/2020/02/gt2_luizrangeldosreisjunior_arainhadiaba.pdf
  • – Goethe na Vila – Programa de Residências. www.goethe.de/ins/br/pt/kul/sup/gnv.html
  • – Hubert Fichte: Amor e Etnologia. www.projectfichte.org/
  • – Novas Diásporas – Episódios do Sul. www.goethe.de/ins/br/lp/prj/eps/epd/pt15607453.htm

 

Luis Flores

Professor, curador e pesquisador de cinema e artes. Poeta. Atua também como ensaísta e tradutor. Doutorando em Cinema no PPGCOM/UFMG, sob a orientação do Prof. Dr. César Geraldo Guimarães. Mestre em Cinema pelo PPGARTES/UFMG. Foi professor do curso de Análise de Filmes e Crítica Cinematográfica, no Núcleo de Produção Digital de Belo Horizonte. Instrutor da oficina Cine Ocupação, no 46º Festival de Inverno da UFMG. Instrutor da oficina Imagens em trânsito, no 49º Festival de Inverno da UFMG. Participou e continua a participar de diversas atividades cineclubistas. Organiza o programa educativo itinerante Experimentos de Cinema com Crianças, destinado ao público infantil. Co-dirigiu, junto com Roberto Cotta, o documentário Notas de resistência (2013). Foi organizador e curador das retrospectivas dos cineastas Rithy Panh (2013) e Trinh T. Minh-ha (2015) no Brasil. Foi curador do Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte nos anos de 2015, 2016 e 2017. Foi curador do forumdoc.bh no ano de 2015. É curador do Cinecipó – Festival do Filme Insurgente, desde 2019. Atualmente, atua como curador na LONA – Mostra Cinemas e Territórios, uma iniciativa do MLB ¬– Movimento de Lutas nos Bairros, Vilas e Favelas.

Principais produções:

  • – FLORES, Luis e GUIMARÃES, César. Remontar as mídias: o pensamento imagético de Harun Farocki. In: Intexto (UFRGS), n.48, jan./abr. 2019. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/intexto/article/view/93140
  • – FLORES, Luis. Mil e uma noites na cidade industrial. In: Significação (USP), São Paulo, v.47, n. 53, 2020. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/162175
  • – FLORES, Luis. Reconhecer a imagem, perseguir a história: crítica da visibilidade técnica no cinema de Harun Farocki. Anais do XXV Encontro Anual da Compós (Associação Nacional dos Programas da Pós-Graduação em Comunicação). Goiânia, 2016. Disponível em: http://www.compos.org.br/biblioteca/reconheceraimagem,perseguirahisto_ria_xxvcompos_comautoria_3359.pdf
Luís Fernando Moura

Nascido no Recife, é curador, pesquisador e programador. Coordenador de programação do Janela Internacional de Cinema do Recife, tem passagens em comissões de seleção do FestCurtasBH e do forumdoc.bh e programa também para o FENDA. Foi um dos curadores da retrospectiva L.A. Rebellion (Recife, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, 2017-2019) e da mostra Brasil Distópico (Rio de Janeiro, 2017). É mestre e doutorando pelo PPGCOM-UFMG. Vem se lançando em antagonismos e dissidências, sobretudo na interface com a criação de curadorias. Mantém o projeto fuga.

Principais produções:

  • – fuga (projeto de curadoria, 2020) fuga.hotglue.me
  • – Mostra Brasil Distópico (curadoria e organização de catálogo, com Rodrigo Almeida, 2017) brasildistopico.wordpress.com
  • – L.A. Rebellion (curadoria, com Victor Guimarães, 2017-2019) ims.com.br/blog-do-cinema/apresentacao-la-rebellion-por-luis-fernando-moura-victor-guimaraes/
  • – Janela Internacional de Cinema do Recife (curadoria e coordenação de programação, 2015-presente) janeladecinema.com.br
  • – Devires: Cinema e Humanidades (co-organização do dossiê “O cinema e o animal”, com André Brasil e Maria Ines Dieuzeide, 2014)
  • – Devires: Cinema e Humanidades, Belo Horizonte, v. 11, n. 2, jul./dez. 2014. Acesso em issuu.com/revistadevires/docs/o_cinema_e_o_animal_-_issuu_0f0206a96e36f9
Leonardo Guimarães Rabelo do Amaral

Doutorando, mestre e graduado em Comunicação Social pela UFMG. Participante do grupo Poéticas da Experiência, da linha Pragmáticas da Imagem. Curador das mostras Retrospectiva Helena Solberg (CCBB, 2018), Escola Cidade Aberta (Caixa Cultural, 2017) e Tempos de Kuchar (Sesc Palladium, 2016). Membro das comissões de seleção do Festival Internacional de Curtas de BH (2010-2013), Forumdoc (2015 e 2017) e Semana de Cinema (2016). Crítico e ensaísta. Realizador de 3 longas-metragens e 12 curtas-metragens, com exibições nacionais e internacionais.

Principais produções:

  • – Retrospectiva Helena Solberg (CCBB/2018): http://culturabancodobrasil.com.br/portal/retrospectiva-helena-solberg/
  • – Mostra Escola Cidade Aberta (Caixa Cultural/2017): https://escolacidadeaberta.wordpress.com/
  • – Tempos de Kuchar (Sesc Palladium/2016): http://sescmg.com.br/wps/portal/sescmg/centrais/central_noticias/noticia_aberta/cultura+-+noticias/mostra+tempos+de+kuchar
  • – Semana Santa (2013/72 min/colorido)
  • – Sandra Espera (2014/21 min/colorido)
Júlio Figueroa

Doutorando em Comunicação Social pela UFMG. Mestre em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela UFBa. Formado em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Ceará e em Realização Audiovisual pela Escola de Audiovisual da Vila das Artes. Atua como pesquisador e realizador, interessando-se especialmente pelas seguintes delimitações: Análise Fílmica, Cinema-educação, Saber e Sistema Socioeducativo.

Principais produções:

  • – Epifânio (Gláucia Barbosa, 2012, 22’) https://vimeo.com/51726028
  • – Multidões (Camila Vieira, 2013, 20’)  https://vimeo.com/73475487
  • – FIGUEROA, Júlio e OLIVEIRA, Luciana. O documentário no sistema socioeducativo: ensino como co-criação de saber. In: DOC On-line – Revista Digital de Cinema Documentário, n. 27, 2020, pp. 5-24. Disponível em: http://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/index.php/doc/article/view/714.
  • – FIGUEROA, Júlio e OLIVEIRA, Luciana. Geradores sensíveis, relações interpessoais e democracia: experiências de cinema com adolescentes do sistema socioeducativo. In: Mídia e Cotidiano (UFF), Rio de Janeiro, v. 13, n.3, 2019. Disponível em: https://periodicos.uff.br/midiaecotidiano/article/view/38095
Julia Bernstein

Formada em Ciências Sociais pela UFRJ e Montagem pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro. Se especializou na edição de documentários. Entre as produções estão Pastor Cláudio (Beth Formaggini, 2017), Então Morri (Bia Lessa e Daniel Roland, 2016), Ameaçados (Julia Mariano, 2014) e Carioca Era Um Rio (Simplício Neto, 2013). Desde 2010, vem trabalhando com a formação em audiovisual para povos indígenas, colaborando com mais de 10 coletivos. Alguns dos realizadores indígenas com quem trabalhou: Morzaniel Iramari (Yanomami), Larissa Duarte (Tukano) e Alberto Alvares (Guarani). Entre 2011 e 2015, lecionou na Escola de Cinema Darcy Ribeiro. Mestra em Comunicação pelo PPGCOM da UFMG, com a pesquisa O cine-maniva do Rio Negro. Está iniciando uma pesquisa em Antropologia sobre alimentação junto aos Yuhupdeh, um povo indígena do Alto Rio Negro, da família línguistica Nadehup, tendo como importante ferramenta o audiovisual. Atualmente trabalha na construção de um projeto de doutorado e participa dos grupos de pesquisa Poéticas da Experiência (UFMG) e LARMe (Laboratório de Arte, Ritual e Memória – UFRJ).

Principais produções:

  • – Ameaçados (Julia Mariano, 2014, 23’) https://www.youtube.com/watch?v=neBcYN98xDk
  • – Casa dos Espíritos (Morzaniel Iramari, 2010, 24’) https://www.youtube.com/watch?v=oJASReyRE0o
  • – Então Morri (Bia Lessa e Daniel Roland, 2016, 80’) https://vimeo.com/203005199
  • – Pastor Cláudio (Beth Formaggini, 2017, 76’). Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=1UZy0t4DOrY
João Rabelo

Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Federal de Minas Gerais na Linha de Pesquisa Pragmáticas da Imagem. Graduado pela mesma universidade Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo. Dedica-se aos estudos da Imagem (cinema documentário e cinema experimental).

Principais produções:

  • – FARIAS, J. P. R.. A poética de Waly Salomão em Pan-cinema permanente. In: SOCINE, 2017, Curitiba. Anais de textos completos do XX Encontro da SOCINE. São Paulo: SOCINE, 2016. http://www.socine.org/wp-content/uploads/anais/AnaisDeTextosCompletos2016(XX).pdf
Jéssica Dionísio

Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Minas Gerais, trabalhou como bolsista do projeto de extensão Forumdoc.ufmg (Forumdoc.bh). Atualmente, é estudante do mestrado em Comunicação Social {PPGCOM/UFMG), na linha de pesquisa Pragmáticas da Imagem com estudos em torno de filmes feitos por coletivos e realizadores indígenas, em especial, a obra cinematográfica do realizador Guarani Nhandewa Alberto Alvares. Participa dos grupos Corisco (Capes/UFMG) e Poéticas da Experiência (Cnpq/UFMG). Como artista visual, tem desenvolvido trabalhos e investigações em torno das possíveis relações e fronteiras entre as imagens documentais e experimentais a partir da fotografia e do vídeo.

Principais Produções:

  • – Produção do Circuito Forumdoc 2017 “Cinema e América Latina: impactos e resistências frente ao avanço neoliberal”
  • – Produção e organização da oficina “Transficções: o cinema como um exercício de constante experimentação”, com a realizadora chilena Camila Donoso (2017)
  • – Amostr@ (2016) e Nós, Outras (2016), exposições coletivas pelo Coletivo de Mulheres Artistas Nós, Outras, com a série de fotografias digitais “Disorder”.
Iara Helena Magalhães

É doutoranda no em Comunicação Social, Linha de Pesquisa Pragmáticas da Imagem (PPGCOM/FAFICH/UFMG). Professora universitária (2003 a 2017) e Coordenadora do Curso de Produção Audiovisual do Centro Universitário do Triângulo (2003 a 2009). Produtora e Diretora em Audiovisual. Administradora da Casa da Cultura de Uberlândia (2013 a 2016) e Secretária Municipal de Cultura em 2016.

Principais produções:

  • – Piano em Conserto
  • – Tecendo Memórias
  • – Vídeo denuncia – 24 famílias contra a prefeitura de Uberlândia – O futuro não é lá, mas é aqui 
  • – Artigo: Em chá de berço homem não entra (III Diálogos e Convergências: Comunicar, Educar, Insurgir. 2019) e XIII Jornada do PPGA da UFF – “Reflexões Antropológicas: contribuição e desafios na construção de saberes”. 2019)
  • – Artigo: Cinema de intervenção social pós-golpe de 2016 – capítulo do livro O golpe de 2016 e a corrosão da democracia no brasil
Gustavo Jardim

Realizador audiovisual, pesquisador e arte educador. Diretor de filmes e instalações premiados em festivais nacionais e internacionais. Pesquisa interfaces do cinema com a educação, compõe rede internacional que discute a entrada do cinema na escola pública.

Filmes:

  • – 4 Elementos no Horizonte (2001) – http://cargocollective.com/durolo/4-Elementos-no-Horizonte
  • – A Hora do Primeiro Tiro (2007) – http://cargocollective.com/durolo/A-Hora-do-Primeiro-Tiro
  • – Rivadavia 2010 (2007) – http://cargocollective.com/durolo/Rivadavia-2010

Artes Visuais:

  • – Tocaia (2014) – http://cargocollective.com/durolo/Tocaia

Cinema e Educação:

  • – Link para experiências na área: http://cargocollective.com/durolo/CINEMA-E-EDUCACAO
Glaura Cardoso Vale

Glaura Cardoso Vale é produtora editorial, pesquisadora, ensaísta e docente nas áreas de audiovisual, literatura e as outras artes. É graduada e mestre em Letras (PUC Minas), doutora em Estudos Literários (FALE-UFMG), com estágio na Universidade Católica Portuguesa/Lisboa, e pós-doutorado em Comunicação Social junto ao PPGCOM-UFMG, tendo ingressado, recentemente, no Doutorado em Comunicação Social do mesmo programa. Assina produção editorial e organização dos catálogos do FestCurtasBH (2017 a 2019) e forumdoc.bh (2010 a 2019). Atuou no editorial da Revista Devires (2013 a 2016) e na produção do livro Limiar e partilha: uma experiência com filmes brasileiros (PPGCOM-UFMG, 2015), dentre outras publicações. Assina argumento, pesquisa e produção do longa-metragem Acácio (Marília Rocha, 2008) e roteiro do curta Bárbara (Carlos Gradim, 2007). Publicou artigos em diversos periódicos, tais como Revista Galáxia/PUC-SP, Suplemento Literário Minas Gerais, Blog Questões Cinematográficas/Revista Piauí. Seu primeiro livro de ensaios, A mise-en-film da fotografia no documentário brasileiro (Relicário Edições e Filmes de Quintal, 2016), foi indicado, em 2017, para a seleção do Mestrado do PPGCine/UFF e encontra-se na 2ª edição.

Eduardo de Jesus

Com graduação (PUC Minas, 1991) e Mestrado (UFMG, 2001) em Comunicação e Doutorado em Artes (USP, 2008), é professor do Departamento de Comunicação Social da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG. Suas pesquisas estão focadas na relação entre as imagens em movimento e as espacialidades, tanto as acionadas pela presença do audiovisual nos espaços expositivos típicos da arte contemporânea, quanto as formulações políticas da produção do espaço construídas pela produção audiovisual.

Principais produções:

  • – JESUS, Eduardo. A imagem em movimento e os espaço da arte contemporânea: outras formulações do audiovisual. REVISTA FAMECOS (ONLINE), v. 26, p. 19, 2019. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/view/31437
  • – JESUS, Eduardo e QUISPE, Juan Carlos. La redundancia del espacio: estrategias fílmicas y discurso estético-político en la película Zona Sur. Ciencia y Cultura, v. 23, p. 229-242, 2019. http://www.scielo.org.bo/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2077-33232019000100012
  • – JESUS, Eduardo e BETHONICO, Mabe. Entrevista com Carlos Nader. Pós: Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes, v. 06, p. 110-119, 2016. https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/article/view/15780
  • – JESUS, Eduardo. The reterritorializations of urban space in brazilian cinema. In: Antonio Márcio da Silva; Mariana Cunha. (Org.). Space and Subjectivity in Contemporary Brazilian Cinema (Screening Spaces). 01ed.Londres: Palgrave Macmillan, 2016, v. 01, p. 45-58. https://www.palgrave.com/gp/book/9783319482668
  • – JESUS, Eduardo. Coordenadas em movimento: comunicação e espaço. TRÍADE: Revista de Comunicação, Cultura e Midia, v. 2, p. 52-70, 2014. http://periodicos.uniso.br/ojs/index.php/triade/article/view/1901
Cláudia Mesquita

Cláudia Mesquita é professora do Curso de Comunicação e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da UFMG. Pesquisadora do cinema brasileiro, com mestrado e doutorado na Escola de Comunicações e Artes da USP. Publicou, com Consuelo Lins, o livro Filmar o real – sobre o documentário brasileiro contemporâneo (Editora Jorge Zahar, 2008), e organizou, com Maria Campaña Ramia, El otro cine de Eduardo Coutinho (Cinememoria, 2012), publicado no Equador.

Principais produções:

  • – MESQUITA, Cláudia Cardoso. The future´s reverse: dystopia and precarity in Adirley Queirós´s cinema. In: Carolina Burucúa, Carolina Sitnisky. (Org.). The Precarious in the Cinemas of the Americas. 1ed. Basingstoke: Palgrave Macmillan, 2018, v. 1, p. 61-80.
  • – MESQUITA, Cláudia. O presente como história: estéticas da elaboração no cinema brasileiro contemporâneo. Anais da XXVII Compós. Belo Horizonte/MG, 2018. ISSN: 2236-4285. Disponível em: http://www.compos.org.br/data/arquivos_2018/trabalhos_arquivo_2NKMPPW1CFX14EJ10BEJ_27_6219_26_02_2018_07_23_01.pdf
  • – MESQUITA, Cláudia Cardoso. Entre agora e outrora – a escrita da história no cinema de Eduardo Coutinho. GALÁXIA (SÃO PAULO. ONLINE), v. 31, p. 54-65, 2016. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/galaxia/article/view/24255
  • – MESQUITA, Cláudia Cardoso. Resistir à morte: a presentificação de João Pedro Teixeira no filme de Eduardo Coutinho. Devires Cinema e Humanidades, v. 12, p. 38-51, 2015. Disponível em: http://www.fafich.ufmg.br/devires/index.php/Devires/article/view/348
  • – MESQUITA, Cláudia Cardoso. Um drama documentário? Atualidade e história em ‘A cidade é uma só?’. Devires – Cinema e Humanidades, v. 8, p. 50-71, 2012. Disponível em: http://www.fafich.ufmg.br/devires/index.php/Devires/article/view/254
Cícero Pedro

Jornalista e mestre em Comunicação pela UFMG, onde defendeu a dissertação “O artificialismo tardio de Jean Renoir: teatralidade e crítica”. Foi bolsista da FAPEMIG no projeto de pesquisa “Política da Imagem, subjetivação e cenas de dissenso: operações de visibilidade no fotojornalismo”, na UFMG. Atua como crítico para o portal Cinemascope e a Revista Rocinante

Principais produções:

  • – “Jean Renoir: A arte em defesa da unidade” – Publicação nos anais da Socine 2017 http://www.socine.org/wp-content/uploads/anais/AnaisDeTextosCompletos2017(XXI).pdf
  • – “Renoir e A marselhesa: uma leitura distante do cânone teórico” – Publicação nos anais do X Ecomig (2017) https://anaisecomig.files.wordpress.com/2018/02/cicc81cero_oliveira_ufmg_artigo.pdf
  • – “A transição da infância em Marcelo Zona Sul” – Publicação na revista Filme Cultura 62
    http://revista.cultura.gov.br/wp-content/uploads/2017/06/Filme-Cultura-n.62.pdf#page=26
Cesar Guimarães

Professor da Universidade Federal de Minas Gerais, integrante do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da FAFICH-UFMG, coordenador do Programa de Formação Transversal em Saberes Tradicionais da UFMG e pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Integrante do Grupo de Pesquisa Poéticas da experiência, editor da revista Devires: Cinema e Humanidades.

Carla Italiano

Pesquisadora em cinema e curadora de mostras e festivais. Doutoranda em Comunicação Social pelo PPGCOM-UFMG, com mestrado pela mesma instituição e graduação em Cinema pela UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina. É uma das organizadoras do forumdoc.bh – Festival do Filme Documentário e Etnográfico de Belo Horizonte, atualmente na 24a edição, e integra a comissão de seleção longas-metragens do festival Olhar de Cinema Curitiba. É natural do Recife e residente em Belo Horizonte.

Principais produções/Curadorias:

  • – “Retrospectiva Helena Solberg” (2018, CCBB SP/RJ/DF)
  • – “Os fins neste mundo: imagens do Antropoceno” (forumdoc 2017)
  • – “Política e Palavra no documentário contemporâneo” (2016 Sesc Palladium)
  • – “Retrospectiva Jonas Mekas” (forumdoc 2013)
  • – Ministrou a oficina “Por uma história feminina do cinema”, no festival Lumiar 2016 (UNA-BH) e Casa Viva em 2015
Breno Henrique de Almeida Rocha

Mestrando em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais. Bacharel em Cinema e Audiovisual pelo Centro Universitário UNA. Realizador, curador e pesquisador de cinema. Foi professor no curso de Direção de arte e Cenografia no Núcleo de Produção Digital da Prefeitura de Belo Horizonte. Diretor do curta metragem “Como se o céu fosse Oceano” vencedor do prêmio de melhor filme na Mostra Competitiva Minas do 21° FestcurtasBH – Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte.

Anna Karina Castanheira Bartolomeu

Professora da área de Fotografia, do Departamento de Fotografia e Cinema da Escola de Belas Artes (UFMG). Integra o grupo de pesquisa Poéticas da Experiência (PPG-COM-UFMG), onde desenvolve pesquisa sobre a potência poética e política do vestígio na fotografia e no cinema. É co-editora da revista Devires – Cinema e Humanidades. Foi coordenadora do Campus Cultural UFMG em Tiradentes (2014-2018).

Principais Produções:

  • – BARTOLOMEU, Anna Karina. Outros mundos, outros imaginários. In: CUNHA, Guilherme; FALCI, Carlos; VILELA, Bruno. (Org.). FIF UNIVERSIDADE: Fotografia Imagem Mundo. Belo Horizonte: Malagueta Produções, 2017, p. 80-90.
  • – Álbuns da Repressão. Montagem fotográfica apresentada na exposição ‘Desconstrução do Esquecimento – Golpe, Anistia e Justiça de Transição’, para a qual também prestou assessoria para seleção de imagens. Belo Horizonte, Centro Cultural da UFMG, 2017.
  • – BARTOLOMEU, Anna Karina. Do vestígio ao avesso da imagem. Devires – Cinema e Humanidades, Belo Horizonte, v. 13, n. 1, 2016.
  • – VEIGA, Roberta; BARTOLOMEU, Anna Karina. Rastro e aura em ‘Diário de uma busca’. In: GUIMARÃES, Victor; MAIA, Carla; VEIGA, Roberta. (Org.).Limiar e partilha: uma experiência com filmes brasileiros. Belo Horizonte: PPG-COM/UFMG, 2015, v. 4, p. 126-152.
    Nos Olhos de Mariquinha. Direção de Fotografia e Câmera do documentário dirigido por Cláudia Mesquita e Júnia Torres. 2008. Vídeo.
  • – BARTOLOMEU, Anna Karina. Documentário – Um Percurso Conceitual. Devir – Revista de Cinema e Humanidades, Belo Horizonte, v. 1, p. 10-26, 1999.
André Brasil

Professor do Departamento de Comunicação da Universidade Federal de Minas Gerais, integra o corpo docente permanente do Programa de Pós-Graduação. Pesquisador do CNPq, coordena o Grupo Poéticas da Experiência (CNPq/UFMG) e participa da equipe de editores da Revista Devires – Cinema e Humanidades. Atualmente, integra o Comitê Pedagógico de Formação Transversal em Saberes Tradicionais na UFMG e o Núcleo de Antropologia Visual (Fafich/UFMG). Desenvolve pesquisas no domínio do cinema e do cinema documentário, com atenção à produção de filmes por diretores e coletivos indígenas.

Principais produções:

  • – BRASIL, André. Tikmũ’ũn’s Caterpillar-Cinema: Off-Screen Space and Cosmopolitics in Amerindian Film. In: Silva, A. M. e Cunha, M. (Orgs.). Space and Subjectivity in Contemporary Brazilian Cinema. Nova Iorque/Londres: Palgrave Macmillan, 2017, v. 1, p. 23-40.
  • – BRASIL, André; BELISARIO, Bernard. Desmanchar o cinema: variações do fora-de-campo em filmes indígenas. In: Revista Sociologia e Antropologia, v.6, Rio de Janeiro, 2016, p. 601 – 634. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2238-38752016000300601&script=sci_arttext&tlng=pt
  • – BRASIL, André. Ver por meio do invisível: o cinema como tradução xamânica. Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, v. 3, 2016, p. 125-146. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-33002016000300125&script=sci_abstract&tlng=pt
  • – BRASIL, André. Rever, retorcer, reverter e retomar as imagens: comunidades de cinema e cosmopolítica. Galáxia (PUC São Paulo), v. 1, 2016, p. 77-93. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1982-25532016000300077&script=sci_abstract&tlng=pt
  • – BRASIL, André. Caçando capivara: com o cinema-morcego dos Tikmũ’ũn. Revista Eco-Pós (UFRJ), Rio de Janeiro, v. 19, 2016, p. 140-153. Disponível em: https://uakari.org.br/eco_pos/article/view/3262/0
  • – BRASIL, André. Formas do antecampo: performatividade no documentário brasileiro contemporâneo. Revista Famecos, v.20, n. 3, 2013, pp. 578-602, 2013. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/viewArticle/14512
Álvaro Andrade

Álvaro Andrade é poeta, diretor e roteirista, formado em Jornalismo pela UFBA e Mestre em Comunicação pela UFMG. É criador da série documental Cine Barato (2018), exibida no canal Prime Box Brazil. Realizou de forma independente os curtas-metragens 10-5-2012 (2014), A Nova Melancolia (co-direção, 2017) e Mudança de Hábito (co-direção, 2017). Foi repórter de cultura do jornal Correio (Salvador, Bahia) e analista de conteúdo na Disney Latinoamérica (Buenos Aires, Argentina).

Principais produções:

  • – 10-5-2012 (Álvaro Andrade, 2014, 19’30’’) https://vimeo.com/96805566
  • – A Nova Melancolia (Álvaro Andrade e Marcus Curvelo, 2017, 25’) https://vimeo.com/240079299
  • – Mudança de Hábito (Álvaro Andrade, Thiago Rodrigues e Vinícius Andrade, 2017, 18’). Trailer: https://vimeo.com/225982095
Alessandra Brito

Filha de Jaina e João Goiás, irmã de Jana e Jairo. Natural de Campos Belos (GO), mudou-se para Palmas (TO) em 2006, para estudar Jornalismo na Universidade Federal do Tocantins – profissão escolhida por amor às histórias. Vive em Belo Horizonte (MG) desde 2015, onde atua como jornalista e produtora, é militante junto à segundaPRETA, estuda imagens quilombolas no PPGCOM da UFMG, coordena a Área de Audiovisual da Escola Livre de Artes Arena da Cultura e sente saudades incalculáveis.

Principais produções:

  • – Mostra Encruzilhada de Imagens no III Colóquio Discente Diálogos e Convergências: Comunicar, Educar, Insurgir (curadoria e produção). Disponível em: https://coloquiodiscenteppgcom.wordpress.com/i-mostra-audiovisual/
  • – BRITO, A. P..Todas as guerras do mundo. In: Analu Bambirra; Layla Braz; Matheus Pereira.(Org.). Catálogo Mostra de Cinema Árabe Feminino. Belo Horizonte: Partisane Filmes, 2019, v. 1, p. 77-79. Disponível em: https://issuu.com/partisanefilmes/docs/catalogo_mostra_cine_arabe_digital_pags_soltas
  • – Colaboração com textos para o caderno da segundaPRETA, produção e assessoria de imprensa junto ao movimento. Disponível em: https://issuu.com/alexandredesena/docs/segunda_preta_caderno_3_issuu
Aiano Mineiro Bemfica

Mestrando em Comunicação Social pelo PPGCOM/UFMG (linha Pragmáticas da Imagem) e graduado em Antropologia pela mesma universidade. Em paralelo ao seu percurso acadêmico, é realizador audiovisual e vem filmando desde 2013 junto ao Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB). Interessado em colocar em diálogo os dois caminhos, atualmente pesquisa as interseções entre a luta das ocupações urbanas e a produção/circulação de imagens realizadas no bojo destes processos.

 Principais produções:

  • – Caminhará nas avenidas, entrará nas casas, abolirá os senhores  (Vídeo instalação em três telas, 2021, 44’. A obra irá compor o Pavilhão do Brasil durante a 17ª Biennale di Architettura di Venezia em maio de 2021.)
  • – Entre nós, talvez estejam multidões (2020, 95’. Filme estreará em outubro 2020 na Mostra Competitiva do  9º Festival Olhar de Cinema).
  • – LONA – Mostra Cinemas e Territórios (mostra-plataforma online da qual foi produtor e um dos idealizadores, sendo também responsável pela gestão permanente da Mostra Acervo www.mostra-lona.com.br, 2020).
  • – Conte isso àqueles que dizem que fomos derrotados, (Aiano Bemfica; Camila Bastos; Cristiano Araújo; Pedro Maia de Brito, 2018, 23’). www.mostra-lona.com.br/acervo/conte-isso.html  ou https://youtu.be/o4u-XatEpto
  • – Na Missão, com Kadu (Aiano Bemfica, Kadu Freitas e Pedro Maia de Brito, 2016, 28’)  www.mostra-lona.com.br/acervo/na-missao.html ou https://youtu.be/E9tewVeNPPU
  • – BEMFICA, Aiano. Políticas Habitacionais e a Luta das Ocupações Urbanas no Brasil: Desigualdade, Financeirização e Insurgência nas/das Cidades. Temporalidades – Revista Discente do Programa de Pós-Graduação em História da UFMG, v. 11, n. 3, 2020.  Disponível em:  https://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/19633
  • – BEMFICA, Aiano; ALMEIDA, Matheus. Ocupação Urbana e Despejo: entre o ritual popular e o estatal. Ponto Urbe. Revista do núcleo de antropologia urbana da USP, n. 23, 2018. Disponível em: https://journals.openedition.org/pontourbe/5686?lang=en
  • – BEMFICA, Aiano; LANNA, Luisa; ALMEIDA, Matheus. Cerco militar e despejo da Ocupação Eliana Silva. Revista Três Pontos, v. 14, n. 1, 2017. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistatrespontos/article/view/15220