Poéticas da Experiência

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Revista Devires – Lançamento do Dossiê Temático “Cinema e Escritas de si”

A Revista Devires – Cinema e Humanidades lança o dossiê temático “Cinema e Escritas de Si”, cuja motivação é discutir…

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Posted on 15 de dezembro de 202025 de outubro de 2022
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Rafael de Amorim Albuquerque e Mello

Mestrando em Comunicação Social pelo PPGCOM/UFMG (linha Pragmáticas da Imagem) e graduado em Antropologia pela mesma universidade. Em paralelo ao seu percurso acadêmico, é realizador audiovisual e vem filmando desde 2013 junto ao Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB). Interessado em colocar em diálogo os dois caminhos, atualmente pesquisa as interseções entre a luta das ocupações urbanas e a produção/circulação de imagens realizadas no bojo destes processos.

Principais produções:

– Caminhará nas avenidas, entrará nas casas, abolirá os senhores (Vídeo instalação em três telas, 2021, 44’. A obra irá compor o Pavilhão do Brasil durante a 17ª Biennale di Architettura di Venezia em maio de 2021.)
– Entre nós, talvez estejam multidões (2020, 95’. Filme estreará em outubro 2020 na Mostra Competitiva do 9º Festival Olhar de Cinema).
– LONA – Mostra Cinemas e Territórios (mostra-plataforma online da qual foi produtor e um dos idealizadores, sendo também responsável pela gestão permanente da Mostra Acervo www.mostra-lona.com.br, 2020).
– Conte isso àqueles que dizem que fomos derrotados, (Aiano Bemfica; Camila Bastos; Cristiano Araújo; Pedro Maia de Brito, 2018, 23’). www.mostra-lona.com.br/acervo/conte-isso.html ou https://youtu.be/o4u-XatEpto
– Na Missão, com Kadu (Aiano Bemfica, Kadu Freitas e Pedro Maia de Brito, 2016, 28’) www.mostra-lona.com.br/acervo/na-missao.html ou https://youtu.be/E9tewVeNPPU
– BEMFICA, Aiano. Políticas Habitacionais e a Luta das Ocupações Urbanas no Brasil: Desigualdade, Financeirização e Insurgência nas/das Cidades. Temporalidades – Revista Discente do Programa de Pós-Graduação em História da UFMG, v. 11, n. 3, 2020. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/19633
– BEMFICA, Aiano; ALMEIDA, Matheus. Ocupação Urbana e Despejo: entre o ritual popular e o estatal. Ponto Urbe. Revista do núcleo de antropologia urbana da USP, n. 23, 2018. Disponível em: https://journals.openedition.org/pontourbe/5686?lang=en
– BEMFICA, Aiano; LANNA, Luisa; ALMEIDA, Matheus. Cerco militar e despejo da Ocupação Eliana Silva. Revista Três Pontos, v. 14, n. 1, 2017. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistatrespontos/article/view/15220

 

Tatiana Alves de Carvalho Costa
Taciana Borges Lemos
Sthael Gomes dos Santos Patrício
Sabrina Araujo Garcia
Rodrigo Wallace Cordeiro dos Santos
Renan Eduardo Neres Silva

Renan Eduardo é bacharel em Cinema e Audiovisual pela PUC Minas e mestrando em Comunicação Social na UFMG. Foi co-fundador e apresentador e redator do Podcast Cinema em Transe, projeto dedicado ao estudo do cinema brasileiro e suas amplitudes, e compôs o Júri Jovem da 25ª Mostra de Cinema de Tiradentes. No presente, atua como entrevistador, social mídia e crítico de cinema na Revista Camarescura e na Plataforma Indeterminações, fundador e apresentador do Plano B Podcast. Tem textos publicados Jornal Marco (MG), no Cine Humberto Mauro/mais (MG), no Centro de Crítica da Mídia (MG) e, em breve, no catálogo da Mostra Curtametralha (MG).

Principais produções:

  • https://indeterminacoes.com/textos/mato-seco-em-chamas
  • https://www.festcurtasbh.com/post/corpo-critico-2022-n04
  • https://camarescura.com/2022/06/01/nunca-e-noite-no-mapa-renan-eduardo-2/
  • https://www.cinehumbertomauromais.com/post/trocacao-sincera
Rafael de Amorim Albuquerque e Mello
Eduardo Azevedo Medeiros
Pedro Antuña
Nathália Teixeira Gomes Ferreira
Natália Marchiori da Silva
Maria Aparecida Moura
Marcos Donizetti da Silva
Marcela Barbosa Lins
Luiz Fernando Coutinho de Oliveira
Letícia Morais Bispo
Leandro Silva Lopes
Larissa Shayanna Ferreira Costa
Larissa de Freitas Muniz
Josué Victor dos Santos Gomes

Mestre e doutorando em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Graduado em Jornalismo pela UFMG . Atua nas áreas profissionais do audiovisual, da fotografia, comunicação interna e da educomunicação. Pesquisa a presença da violência racial no audiovisual com interseções com o afropessimismo, Pensamento Negro Radical, decolonialidade negra e religiões afrobrasileiras. Autor da dissertação: No Rastro de Ikú: uma investigação sobre as imagens da morte em narrativas fílmicas do Cinema Negro Brasileiro.

Principais produções:

  • Artigo: “Pode um homem negro carregar um homem branco?”: colonialidades, cárcere estético e imagens de controle na fotografia de Patrick Hutchinson em atos antirracistas de Londres, em 2020. https://periodicos.uniso.br/triade/article/view/5024
  • Artigo: Habitando presentes contínuos: racismo e violência como categorias temporais e as intersecções do afrofuturismo e afropessimismo. https://revistas.ufrj.br/index.php/lc/article/view/46543
  • Artigo: Necropolítica e as imagens da morte no filme A Gente Se Vê Ontem (2019) – http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/cambiassu/article/view/17867
  • Coluna Juventude Negra Política: Afropessimismo – https://www.instagram.com/p/CePWGfeukY5/?utm_source=ig_web_button_share_sheet
Iakima Delamare Nascimento Ruas

Iakima Delamare é formada em Comunicação pela UFMG onde atuou como bolsista na Formação Transversal em Saberes Tradicionais e frequenta o Grupo “Poéticas da Experiência”, tendo produzido como TCC a publicação “Nós, Por Nós, Para Nós – Manifestos Para Um Cinema Popular”.

Em 2018 integrou a equipe de formação e produção do curta-metragem “Nove Águas”, dirigido por Gabriel Martins ao lado do Quilombo dos Marques. Participou do Júri Jovem da 22ª Mostra de Cinema de Tiradentes, em 2019, e integrou a equipe de curadoria do 9º Cinecipó – festival do filme insurgente, em 2020. Produziu o 9º e 10º Cinecipó, a 2ª Mostra Lona – Cinemas e Territórios e a 1ª Mostra UFMG de Cinema Universitário, mostra concebida pelo Coletivo Zanza da qual é membro e co-fundadora.

Ferdinando Marcos Bento da Silva
Fábio de Carvalho Penido

Mestre em Comunicação pela Universidade Federal de Minas Gerais (PPG-COM/UFMG) e graduado em Cinema e Audiovisual pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (FCA/PUC-MG).

Elisa Cristina de Oliveira Rezende Quintero
Bruno Hilário Pereira
Darllam Henrique Silva da Cruz
Diego Silva Souza
Barbara Mól
Andriza Maria Teodolino de Andrade
Luis Felipe Duarte Flores

Professor, curador e pesquisador de cinema e artes. Poeta. Atua também como ensaísta e tradutor. Doutorando em Cinema no PPGCOM/UFMG, sob a orientação do Prof. Dr. César Geraldo Guimarães. Mestre em Cinema pelo PPGARTES/UFMG. Foi professor do curso de Análise de Filmes e Crítica Cinematográfica, no Núcleo de Produção Digital de Belo Horizonte. Instrutor da oficina Cine Ocupação, no 46º Festival de Inverno da UFMG. Instrutor da oficina Imagens em trânsito, no 49º Festival de Inverno da UFMG. Participou e continua a participar de diversas atividades cineclubistas. Organiza o programa educativo itinerante Experimentos de Cinema com Crianças, destinado ao público infantil. Co-dirigiu, junto com Roberto Cotta, o documentário Notas de resistência (2013). Foi organizador e curador das retrospectivas dos cineastas Rithy Panh (2013) e Trinh T. Minh-ha (2015) no Brasil. Foi curador do Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte nos anos de 2015, 2016 e 2017. Foi curador do forumdoc.bh no ano de 2015. É curador do Cinecipó – Festival do Filme Insurgente, desde 2019. Atualmente, atua como curador na LONA – Mostra Cinemas e Territórios, uma iniciativa do MLB ¬– Movimento de Lutas nos Bairros, Vilas e Favelas.

Principais produções:

  • – FLORES, Luis e GUIMARÃES, César. Remontar as mídias: o pensamento imagético de Harun Farocki. In: Intexto (UFRGS), n.48, jan./abr. 2019. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/intexto/article/view/93140
  • – FLORES, Luis. Mil e uma noites na cidade industrial. In: Significação (USP), São Paulo, v.47, n. 53, 2020. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/162175
  • – FLORES, Luis. Reconhecer a imagem, perseguir a história: crítica da visibilidade técnica no cinema de Harun Farocki. Anais do XXV Encontro Anual da Compós (Associação Nacional dos Programas da Pós-Graduação em Comunicação). Goiânia, 2016. Disponível em: http://www.compos.org.br/biblioteca/reconheceraimagem,perseguirahisto_ria_xxvcompos_comautoria_3359.pdf
Eduardo de Jesus

Com graduação (PUC Minas, 1991) e Mestrado (UFMG, 2001) em Comunicação e Doutorado em Artes (USP, 2008), é professor do Departamento de Comunicação Social da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG. Suas pesquisas estão focadas na relação entre as imagens em movimento e as espacialidades, tanto as acionadas pela presença do audiovisual nos espaços expositivos típicos da arte contemporânea, quanto as formulações políticas da produção do espaço construídas pela produção audiovisual.

Principais produções:

  • – JESUS, Eduardo. A imagem em movimento e os espaço da arte contemporânea: outras formulações do audiovisual. REVISTA FAMECOS (ONLINE), v. 26, p. 19, 2019. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/view/31437
  • – JESUS, Eduardo e QUISPE, Juan Carlos. La redundancia del espacio: estrategias fílmicas y discurso estético-político en la película Zona Sur. Ciencia y Cultura, v. 23, p. 229-242, 2019. http://www.scielo.org.bo/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2077-33232019000100012
  • – JESUS, Eduardo e BETHONICO, Mabe. Entrevista com Carlos Nader. Pós: Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes, v. 06, p. 110-119, 2016. https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/article/view/15780
  • – JESUS, Eduardo. The reterritorializations of urban space in brazilian cinema. In: Antonio Márcio da Silva; Mariana Cunha. (Org.). Space and Subjectivity in Contemporary Brazilian Cinema (Screening Spaces). 01ed.Londres: Palgrave Macmillan, 2016, v. 01, p. 45-58. https://www.palgrave.com/gp/book/9783319482668
  • – JESUS, Eduardo. Coordenadas em movimento: comunicação e espaço. TRÍADE: Revista de Comunicação, Cultura e Midia, v. 2, p. 52-70, 2014. http://periodicos.uniso.br/ojs/index.php/triade/article/view/1901
Iara Helena Magalhães

Mestrado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2007), doutoranda em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais (início 2019/1), na linha de pesquisa Pragmáticas da Imagem. Professora Universitária e pesquisadora em Audiovisual. Coordenadora do Curso de Produção Audiovisual do Centro Universitário do Triângulo 2003-2009. Consultora em Audiovisual em Pontos de Cultura e em organizações públicas e privadas. Produtora e Diretora em Audiovisual. Administradora da Casa da Cultura, da Secretaria Municipal de Cultura de Uberlândia/MG, de janeiro/2013 a julho/2016. Secretária Municipal de Cultura de Uberlândia de agosto a dezembro/2016. Presidenta da ONG SOS Mulher e Família de Uberlândia (2021 até o momento).

Principais produções:

  • Oficineira de “Introdução à linguagem cinematográfica – teórica e experimental em coletivo – ficção, documentários, clips e publicitários”, credenciada para o Programa Usinas culturais da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo. Empregador: Prefeitura Municipal de Uberlândia. Secretaria Municipal de Cultura e Turismo conforme o edital SMCT nº 09 de 2022.
  • MAGALHÃES, I. H.; LANA, Afonso. Palestrante da mesa temática “Os povos e as culturas” no SEMINÁRIO PARA A TRANSFORMAÇÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA. Agosto. 2022. https://youtu.be/JknscMixtdo
  • Cineclube de Mulheres – 2021- 2022; Curadora, comunicadora e produtora do projeto homônimo, aprovado pelo Programa Municipal de Incentivo à Cultura de Uberlândia/ 2022, que tem como proponente Gisele Guimarães Santos (moradora da ocupação Taiaman/ Uberlândia MG).
  • MAGALHÃES, I. H.; LIMA, M. Uma oficina em vias de se fazer: práticas coletivas de cinema (1) (Projeto Terra, Arte e Pão. Oficina para militantes do MST). 2021. Aprovado pela Lei Federal no 14.017, de 29 de junho de 2020 (Lei Aldir Blanc).
  • MAGALHÃES, I. H.. Cinema de intervenção social pós-golpe de 2016. In: Gilberto Cézar de Noronha; Idalice Ribeiro Silva Lima; Mara Regina do Nascimento. (Org.). O golpe de 2016 e a corrosão da democracia no Brasil. 1aed. Jundiaí: Paco Editorial, 2020, p. 209-227.
Amália Coelho de Souza
Pedro Rena

Mestrando em Comunicação Social pela UFMG, na linha de pesquisa Pragmáticas da Imagem. Formado em Letras pela UFMG. Participou da curadoria e organização do Circuito forumdoc.ufmg em 2015 e 2016. Integrou o Júri de Estudante do Festival 9ª Semana de Cinema em 2017. Organizou e fez curadoria da Mostra e Seminário de Cinema 68 e Depois, realizada no Cine Humberto Mauro em 2018. Participou do Corpo Crítico do FestCurtas em 2019. Trabalhou como Assistente de produção e direção na produtora Anavilhana Filmes entre 2016 e 2019. Atualmente integra a equipe de curadoria da 10ª edição do Cinecipó.

Principais produções:

  • – Curadoria da Mostra 68 e depois. Disponível em: https://68edepois.cartografia.org
  • – As máquinas do Brasil. Disponível em: shorturl.at/acexH

 

Montagem:

  • – Vertigem (videoclipe, 2020) https://youtu.be/GRfnS_2MrmQ
  • – Avatares meteorológicos (videoclipe, 2020) https://youtu.be/ZBhuZjSS7-Q
Pedro Aspahan

Pedro Aspahan é doutor em Comunicação Social pela UFMG, com estágio doutoral no Film Studies Department da King’s College London, com o projeto “COMPOSIÇÃO MUSICAL E PENSAMENTO CINEMATOGRÁFICO: Estética do Serialismo no Cinema de Straub-Huillet”, com orientação dos professores César Guimarães no Brasil e Martin Brady no exterior. Desenvolve pesquisa de Pós-doutorado (PNPD) com o acervo audiovisual do Programa de Formação Transversal em Saberes Tradicionais da UFMG. É Mestre em Comunicação Social pela UFMG com a dissertação “Entre a escuta e a visão: O lugar do espectador na obra de Robert Bresson.” Especializou-se em Comunicação, Imagens e Culturas Midiáticas e possui graduação em Rádio e TV também pela UFMG. No campo do cinema, atua principalmente como Diretor, Técnico de Som e Montador, especializando-se no campo do documentário. Com uma formação diversificada, trabalhou com importantes realizadores do cinema brasileiro contemporâneo. Foi premiado em 2009 pelo edital do Governo de Minas Gerais: Filme em Minas, através do qual dirigiu seu primeiro documentário de longametragem sobre a música contemporânea em Belo Horizonte, intitulado: “Matéria de Composição”.

Como professor, atua no curso de cinema da Una, desde 2016 (está atualmente licenciado para fazer o pós-doc) e é professor substituto do curso de Comunicação Social da UFMG desde agosto de 2018. Trabalhou no curso de Pós-Graduação da PUC Minas (IEC), “Processos Criativos em Palavra e Imagem”, no curso de Pós-Graduação da UNA em “Jornalismo Cinematográfico” e na OiKabum!BH, Escola de Arte e Tecnologia. Foi membro da Associação Imagem Comunitária entre 2000 e 2015, atuando em projetos de democratização do acesso aos meios de produção audiovisual às populações jovens de Belo Horizonte, como o Projeto Rede Jovem de Cidadania. É membro da Associação Filmes de Quintal e trabalha na produção do forumdoc.bh – festival do filme documentário e etnográfico de Belo Horizonte, desde 2000. Estudou música da Fundação de Educação Artística entre 1999 e 2007.

Principais Produções:

  • – ASPAHAN, Pedro. Composição musical e pensamento cinematográfico: a estética do serialismo no cinema de Straub-Huillet. Belo Horizonte: UFMG, tese de doutorado, 2017. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/BUOS-AS9FQU
  • – ASPAHAN, Pedro. Entre a escuta e a visão: o lugar do espectador na obra de Robert Bresson. Belo Horizonte: UFMG, dissertação de mestrado, 2008. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/FAFI-7TPQR3
  • – ASPAHAN, Pedro. Ponto estratégico e serialismo em Von heute auf morgen. DEVIRES (UFMG), 2018. Disponível em: http://www.fafich.ufmg.br/devires/index.php/Devires/article/view/419

 

Filmografia:

  • – Matéria de Composição (The Composing Material – direção, fotografia e montagem – Brasil – 82 minutes – Cor – 2013 – HD – Som 5.1) www.materiadecomposicao.com
  • – Territórios de Invenção (direção, fotografia e montagem – Brasil – 86 minutes – Cor – 2017)
    https://www.forumdoc.org.br/movie/territorios-de-invencao/

 

Instalação sonora:

  • – Exposição coletiva: “Cartografias Sonoras”, com a obra: “O Homem que Desapareceu ou Vasos Comunicantes” http://www.espacodoconhecimento.org.br/cartografias-sonoras/. Catálogo disponível em: https://issuu.com/fredericopessoa9/docs/catalogo_cartografias_sonoras-frede
Leonardo Mont’alverne Câmara

Pesquisador e realizador audiovisual, é graduado em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda na UFC e integrou a quarta turma do Curso de Realização em Audiovisual da Escola de Audiovisual da Vila das Artes. Coordenou o projeto de formação audiovisual Cinema no Brejo, realizado na região rural do Maciço de Baturité, interior do Ceará. Atualmente é mestrando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da UFMG.

Principais produções:

  • – Cinema no Brejo (Laboratório Rural de Formação e Experimentação Audiovisual, 2018-19). Coordenação:  Leonardo Câmara, Ana Paula Vieira, Rúbia Mércia e Clara Bastos. www.cinemanobrejo.com.br
  • – Riscar o tempo, compor memórias (Percurso instalativo, Guaramiranga/CE). https://youtu.be/siteE0YARhU
  • – Zona. (Leonardo Câmara e Ana Paula Veras, vídeo instalação, 2018, 8’). https://youtu.be/jiDOPbtT4yA

 

Roteiro e montagem:

  • – Casa sem Chão (Lia Mota, 2019, 15’). https://youtu.be/muVjdCqIVZc
Hannah Serrat de S. Santos

Produtora cultural e Coordenadora Substituta de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação no IFNMG Campus Diamantina. Doutoranda em Comunicação Social pela UFMG, investiga os modos de aparição dos povos a partir do cinema de Abderrahmane Sissako. Mestre e bacharel em Comunicação Social pela mesma Instituição. Pesquisadora e crítica de cinema, escreve para revistas e catálogos de mostras e festivais. Por três anos, foi uma das curadoras do FestCurtas BH.

Principais Produções:

  • – SANTOS, Hannah Serrat de S. Quando o cinema acolhe uma comunidade de estrangeiros: coabitações e errâncias em ‘Heremakono’. REVISTA IMAGOFAGIA, v. 21, p. 237-257, 2020. Disponível em: http://www.asaeca.org/imagofagia/index.php/imagofagia/article/view/1903.
  • – SANTOS, Hannah Serrat de S. Entre clarões e lampejos. SIGNIFICAÇÃO: Revista de Cultura Audiovisual, v. 46, p. 38-58, 2019. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/147842/150402.
  • – SANTOS, Hannah Serrat de S. Between gleams and sparkles: people’s images and imaginaries in cinema. SIGNIFICAÇÃO: Revista de Cultura Audiovisual, v. 46, p. 38-58, 2019. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/147842/151539.
  • – GUIMARAES, César; SERRAT, Hannah. A vida sobre a terra: aparecer em comum, entre estilhaços coloniais. In: XVIII COMPÓS, 2019, Porto Alegre. ANAIS 2019 XVIII Compós PUC/Porto Alegre, 2019. v. 1. p. 1-22. Disponível em: http://www.compos.org.br/biblioteca/trabalhos_arquivo_L8O1YRZH7Q9URA30PLO8_28_7741_21_02_2019_15_12_32.pdf.
  • – SANTOS, Hannah Serrat de S. Vizinhanças, cantos e caminhos em ‘A cidade é uma só?’. DEVIRES – CINEMA E HUMANIDADES, v. 14, p. 36-59, 2017. Disponível em: https://issuu.com/revistadevires/docs/devires_vol_14._n.1_-_cinemas_-_for.
  • – Direção, argumento e montagem de “Retalho”, curta-metragem, 24 minutos, 2015 – contemplado pelo 2° Prêmio BDMG Cultural/FCS de Estímulo ao Curta-metragem de Baixo Orçamento e vencedor do Prêmio Canal Brasil de Curtas no Festival Internacional de Curta-metragem de São Paulo, 2016.
  • – Comissão de seleção da Competitiva Internacional – 16° e 20° Festival Internacional de Curtas-Metragens de Belo Horizonte – FestCurtas BH, 2014; 2018
Fábio Rodrigues Filho

Atua na crítica, curadoria e design em cinema. Mestrando no programa de Comunicação da UFMG, graduou-se na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. É membro dos grupos Áfricas nas Artes (Cahl/UFRB) e Poéticas da Experiência. Realizador do filme Tudo que é apertado rasga (Bahia, 2019). Compôs a comissão de seleção de festivais, mostras e laboratórios de filmes. Cineclubista, coordenou o Cineclube Mário Gusmão, participou do Cine Tela Preta e Cinema em Vizinhança. Trabalha ainda como cartazista e contribui com textos para revistas, catálogos e para o blog pessoal Tocar o Cinema.

Principais produções:

  • – Tocar o cinema (blog pessoal com textos e portfólio de cartazes): https://tocarocinema.wordpress.com/
  • – RODRIGUES FILHO, Fábio (org.) Dossiê Sissako (Catálogo da Mostra Sissako – Cineclube Mario Gusmão). Cachoeira (BA), 2019. Disponível em: https://africanasartes.files.wordpress.com/2019/07/sissako_ebook_.pdf
  • – Tudo que é apertado rasga (Fábio Rodrigues Filho, 2019, 27’) http://portacurtas.org.br/filme/?name=tudo_que_e_apertado_rasga#:~:text=Sinopse%3A%20Na%20tentativa%20de%20forjar,ator%20e%20da%20atriz%20negra.
Tomyo Costa Ito

Na pesquisa, trabalho com cineastas que propõem contínuos exercícios de experimentações da forma. No mestrado trabalhei o filme Dez (2002) de Abbas Kiarostami, no doutorado estudo a trajetória do documentarista Rithy Panh. Atuo, também, na realização cinematográfica e como artista visual.

Principais produções:

  • – Artigo “Uma análise de documentários históricos sobre o centro de tortura e extermínio S21: a imagem e o visual em Régis Debray”
  • – Artigo “Sobre o conceito de mímesis em Walter Benjamin: um possível modelo para a apresentação de obras de arte”
  • – Documentário “Missa 法事”
  • – Documentário “Quase que só há estrelas”
  • – Vídeo “Espelho Partido”
Roberta Veiga

Doutora em Comunicação pela UFMG, professora adjunta dos cursos de Comunicação da UFMG, e do PPGCOM. Editora da revista
Devires: Cinema e Humanidades; coordenadora do grupo de pesquisa Poéticas femininas, políticas feministas: a mulher está no cinema (UFMG).

Tem vários artigos publicados sobre cinema e traduziu o livro Nothing Happens: Chantal Akerman’s Hyperrealist Everyday, de Ivone Margulies, para o português.

Principais Produções:

  • – Por uma política de rememoração: a potência histórica no cinema de experiência pessoal. (na Revista Contracampo, 2017 -UFF) – http://www.contracampo.uff.br/index.php/revista/article/view/865/pdf
  • – Como insurgir no acontecimento pelas imagens Notas sobre uma modalidade de regime estético. (na Revista Eco-pós, 2017, com Paula Kimo) https://revistas.ufrj.br/index.php/eco_pos/article/view/10688/8739
  • – Cindir a cena, partilhar o cinema: sobre Bamako, de Abderrahmane Sissako (na Revista Rebeca/SOCINE, 2017) – https://rebeca.socine.org.br/1/article/view/394/230
  • – Dora e a Luta Histórica Contra os Fascismos: Subversão e Limiar em Retratos de Identificação (no livro HOLANDA, Karla e TEDESCO, Marina. Feminino e Plural: mulheres no cinema brasileiro. SP: Papirus. 2017)
  • – De Helena para Carmem com afeto: uma, duas, muitas. (no Catálogo Helena Solberg. 2018) – https://issuu.com/filmesdequintal/docs/catalogo_web_pags_soltas
  • – Privatização da imagem e tutorialização da vida: do youtube ao cinema, do vazio ao político (no livro Lima, Nádia Laguárdia et ali. Corpo e Cultura Digital. Editora Quixote, com lançamento previsto para agosto de 2018)
Ousmane Sané

Graduação em Comunicação Social pela UFJF (2000). Mestrado em Comunicação Social pela UFMG (2003). Doutorando em Comunicação Social pela UFMG, Linha de Pesquisa Pragmáticas da Imagem (PPGCOM/FAFICH/UFMG). Professor de francês no Projeto de Ensino de Línguas Estrangeiras do Centro Acadêmico de Ciências Sociais na Universidade Federal de Minas Gerais -FAFICH (2001 – 2020) e Coordenador do Curso de francês (2003 – 2020). Presidente do Centro Cultural Casa África em Belo Horizonte (2005 – 2010).

Principais produções:

  • – Palestrante no 8o Festival de Cultura Negra do Projeto MAMA ÁFRICA em maio (2011) organizado pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, Secretaria Municipal de Educação, Escola Municipal Dinorah Magalhães Fabri.
  • – Palestrante do dia da África na Faculdade de Economia e de Administração da UFMG nos dias 23, 24 e 25 de maio (2018).
  • – Participação da mesa redonda sobre “Negritude e Espiritualidade” no evento III Semana Negra de Ciências Sociais na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG nos dias 20, 21 e 22 de novembro (2018).
  • – Participei no evento AYO Encontro Negro de Contação de História como contador de Contos Africanos nos dias 7 e 8 de setembro, no Sesc Venda Nova, Belo Horizonte (2018).
  • – Tradutor no Encontro Nacional  “Ègbé – eu e o outro” dos Povos de terreiro do Brasil nos dias 13 e 16 de junho,  no Sesc Venda Nova, Belo Horizonte (2019).
  • – Palestrante na Escola da professora Nicole Batista sobre o tema “O que você tem de África dentro de você” (2019).
Gustavo Jardim

Realizador audiovisual, pesquisador e arte educador. Diretor de filmes e instalações premiados em festivais nacionais e internacionais. Pesquisa interfaces do cinema com a educação, compõe rede internacional que discute a entrada do cinema na escola pública.

Filmes:

  • – 4 Elementos no Horizonte (2001) – http://cargocollective.com/durolo/4-Elementos-no-Horizonte
  • – A Hora do Primeiro Tiro (2007) – http://cargocollective.com/durolo/A-Hora-do-Primeiro-Tiro
  • – Rivadavia 2010 (2007) – http://cargocollective.com/durolo/Rivadavia-2010

Artes Visuais:

  • – Tocaia (2014) – http://cargocollective.com/durolo/Tocaia

Cinema e Educação:

  • – Link para experiências na área: http://cargocollective.com/durolo/CINEMA-E-EDUCACAO
Glaura Cardoso Vale

Glaura Cardoso Vale é produtora editorial, pesquisadora, ensaísta e docente nas áreas de audiovisual, literatura e as outras artes. É graduada e mestre em Letras (PUC Minas), doutora em Estudos Literários (FALE-UFMG), com estágio na Universidade Católica Portuguesa/Lisboa, e pós-doutorado em Comunicação Social junto ao PPGCOM-UFMG, tendo ingressado, recentemente, no Doutorado em Comunicação Social do mesmo programa. Assina produção editorial e organização dos catálogos do FestCurtasBH (2017 a 2019) e forumdoc.bh (2010 a 2019). Atuou no editorial da Revista Devires (2013 a 2016) e na produção do livro Limiar e partilha: uma experiência com filmes brasileiros (PPGCOM-UFMG, 2015), dentre outras publicações. Assina argumento, pesquisa e produção do longa-metragem Acácio (Marília Rocha, 2008) e roteiro do curta Bárbara (Carlos Gradim, 2007). Publicou artigos em diversos periódicos, tais como Revista Galáxia/PUC-SP, Suplemento Literário Minas Gerais, Blog Questões Cinematográficas/Revista Piauí. Seu primeiro livro de ensaios, A mise-en-film da fotografia no documentário brasileiro (Relicário Edições e Filmes de Quintal, 2016), foi indicado, em 2017, para a seleção do Mestrado do PPGCine/UFF e encontra-se na 2ª edição.

Cláudia Mesquita

Cláudia Mesquita é professora do Curso de Comunicação e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da UFMG. Pesquisadora do cinema brasileiro, com mestrado e doutorado na Escola de Comunicações e Artes da USP. Publicou, com Consuelo Lins, o livro Filmar o real – sobre o documentário brasileiro contemporâneo (Editora Jorge Zahar, 2008), e organizou, com Maria Campaña Ramia, El otro cine de Eduardo Coutinho (Cinememoria, 2012), publicado no Equador.

Principais produções:

  • – MESQUITA, Cláudia Cardoso. The future´s reverse: dystopia and precarity in Adirley Queirós´s cinema. In: Carolina Burucúa, Carolina Sitnisky. (Org.). The Precarious in the Cinemas of the Americas. 1ed. Basingstoke: Palgrave Macmillan, 2018, v. 1, p. 61-80.
  • – MESQUITA, Cláudia. O presente como história: estéticas da elaboração no cinema brasileiro contemporâneo. Anais da XXVII Compós. Belo Horizonte/MG, 2018. ISSN: 2236-4285. Disponível em: http://www.compos.org.br/data/arquivos_2018/trabalhos_arquivo_2NKMPPW1CFX14EJ10BEJ_27_6219_26_02_2018_07_23_01.pdf
  • – MESQUITA, Cláudia Cardoso. Entre agora e outrora – a escrita da história no cinema de Eduardo Coutinho. GALÁXIA (SÃO PAULO. ONLINE), v. 31, p. 54-65, 2016. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/galaxia/article/view/24255
  • – MESQUITA, Cláudia Cardoso. Resistir à morte: a presentificação de João Pedro Teixeira no filme de Eduardo Coutinho. Devires Cinema e Humanidades, v. 12, p. 38-51, 2015. Disponível em: http://www.fafich.ufmg.br/devires/index.php/Devires/article/view/348
  • – MESQUITA, Cláudia Cardoso. Um drama documentário? Atualidade e história em ‘A cidade é uma só?’. Devires – Cinema e Humanidades, v. 8, p. 50-71, 2012. Disponível em: http://www.fafich.ufmg.br/devires/index.php/Devires/article/view/254
Cesar Guimarães

Professor da Universidade Federal de Minas Gerais, integrante do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da FAFICH-UFMG, coordenador do Programa de Formação Transversal em Saberes Tradicionais da UFMG e pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Integrante do Grupo de Pesquisa Poéticas da experiência, editor da revista Devires: Cinema e Humanidades.

Carla Italiano

Pesquisadora em cinema e curadora de mostras e festivais. Doutoranda em Comunicação Social pelo PPGCOM-UFMG, com mestrado pela mesma instituição e graduação em Cinema pela UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina. É uma das organizadoras do forumdoc.bh – Festival do Filme Documentário e Etnográfico de Belo Horizonte, atualmente na 24a edição, e integra a comissão de seleção longas-metragens do festival Olhar de Cinema Curitiba. É natural do Recife e residente em Belo Horizonte.

Principais produções/Curadorias:

  • – “Retrospectiva Helena Solberg” (2018, CCBB SP/RJ/DF)
  • – “Os fins neste mundo: imagens do Antropoceno” (forumdoc 2017)
  • – “Política e Palavra no documentário contemporâneo” (2016 Sesc Palladium)
  • – “Retrospectiva Jonas Mekas” (forumdoc 2013)
  • – Ministrou a oficina “Por uma história feminina do cinema”, no festival Lumiar 2016 (UNA-BH) e Casa Viva em 2015
Anna Karina Castanheira Bartolomeu

Professora da área de Fotografia, do Departamento de Fotografia e Cinema da Escola de Belas Artes (UFMG). Integra o grupo de pesquisa Poéticas da Experiência (PPG-COM-UFMG), onde desenvolve pesquisa sobre a potência poética e política do vestígio na fotografia e no cinema. É co-editora da revista Devires – Cinema e Humanidades. Foi coordenadora do Campus Cultural UFMG em Tiradentes (2014-2018).

Principais Produções:

  • – BARTOLOMEU, Anna Karina. Outros mundos, outros imaginários. In: CUNHA, Guilherme; FALCI, Carlos; VILELA, Bruno. (Org.). FIF UNIVERSIDADE: Fotografia Imagem Mundo. Belo Horizonte: Malagueta Produções, 2017, p. 80-90.
  • – Álbuns da Repressão. Montagem fotográfica apresentada na exposição ‘Desconstrução do Esquecimento – Golpe, Anistia e Justiça de Transição’, para a qual também prestou assessoria para seleção de imagens. Belo Horizonte, Centro Cultural da UFMG, 2017.
  • – BARTOLOMEU, Anna Karina. Do vestígio ao avesso da imagem. Devires – Cinema e Humanidades, Belo Horizonte, v. 13, n. 1, 2016.
  • – VEIGA, Roberta; BARTOLOMEU, Anna Karina. Rastro e aura em ‘Diário de uma busca’. In: GUIMARÃES, Victor; MAIA, Carla; VEIGA, Roberta. (Org.).Limiar e partilha: uma experiência com filmes brasileiros. Belo Horizonte: PPG-COM/UFMG, 2015, v. 4, p. 126-152.
    Nos Olhos de Mariquinha. Direção de Fotografia e Câmera do documentário dirigido por Cláudia Mesquita e Júnia Torres. 2008. Vídeo.
  • – BARTOLOMEU, Anna Karina. Documentário – Um Percurso Conceitual. Devir – Revista de Cinema e Humanidades, Belo Horizonte, v. 1, p. 10-26, 1999.
André Brasil

Professor do Departamento de Comunicação da Universidade Federal de Minas Gerais, integra o corpo docente permanente do Programa de Pós-Graduação. Pesquisador do CNPq, coordena o Grupo Poéticas da Experiência (CNPq/UFMG) e participa da equipe de editores da Revista Devires – Cinema e Humanidades. Atualmente, integra o Comitê Pedagógico de Formação Transversal em Saberes Tradicionais na UFMG e o Núcleo de Antropologia Visual (Fafich/UFMG). Desenvolve pesquisas no domínio do cinema e do cinema documentário, com atenção à produção de filmes por diretores e coletivos indígenas.

Principais produções:

  • – BRASIL, André. Tikmũ’ũn’s Caterpillar-Cinema: Off-Screen Space and Cosmopolitics in Amerindian Film. In: Silva, A. M. e Cunha, M. (Orgs.). Space and Subjectivity in Contemporary Brazilian Cinema. Nova Iorque/Londres: Palgrave Macmillan, 2017, v. 1, p. 23-40.
  • – BRASIL, André; BELISARIO, Bernard. Desmanchar o cinema: variações do fora-de-campo em filmes indígenas. In: Revista Sociologia e Antropologia, v.6, Rio de Janeiro, 2016, p. 601 – 634. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2238-38752016000300601&script=sci_arttext&tlng=pt
  • – BRASIL, André. Ver por meio do invisível: o cinema como tradução xamânica. Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, v. 3, 2016, p. 125-146. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-33002016000300125&script=sci_abstract&tlng=pt
  • – BRASIL, André. Rever, retorcer, reverter e retomar as imagens: comunidades de cinema e cosmopolítica. Galáxia (PUC São Paulo), v. 1, 2016, p. 77-93. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1982-25532016000300077&script=sci_abstract&tlng=pt
  • – BRASIL, André. Caçando capivara: com o cinema-morcego dos Tikmũ’ũn. Revista Eco-Pós (UFRJ), Rio de Janeiro, v. 19, 2016, p. 140-153. Disponível em: https://uakari.org.br/eco_pos/article/view/3262/0
  • – BRASIL, André. Formas do antecampo: performatividade no documentário brasileiro contemporâneo. Revista Famecos, v.20, n. 3, 2013, pp. 578-602, 2013. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/viewArticle/14512
Alessandra Brito

Filha de Jaina e João Goiás, irmã de Jana e Jairo. Natural de Campos Belos (GO), mudou-se para Palmas (TO) em 2006, para estudar Jornalismo na Universidade Federal do Tocantins – profissão escolhida por amor às histórias. Vive em Belo Horizonte (MG) desde 2015, onde atua como jornalista e produtora, é militante junto à segundaPRETA, estuda imagens quilombolas no PPGCOM da UFMG, coordena a Área de Audiovisual da Escola Livre de Artes Arena da Cultura e sente saudades incalculáveis.

Principais produções:

  • – Mostra Encruzilhada de Imagens no III Colóquio Discente Diálogos e Convergências: Comunicar, Educar, Insurgir (curadoria e produção). Disponível em: https://coloquiodiscenteppgcom.wordpress.com/i-mostra-audiovisual/
  • – BRITO, A. P..Todas as guerras do mundo. In: Analu Bambirra; Layla Braz; Matheus Pereira.(Org.). Catálogo Mostra de Cinema Árabe Feminino. Belo Horizonte: Partisane Filmes, 2019, v. 1, p. 77-79. Disponível em: https://issuu.com/partisanefilmes/docs/catalogo_mostra_cine_arabe_digital_pags_soltas
  • – Colaboração com textos para o caderno da segundaPRETA, produção e assessoria de imprensa junto ao movimento. Disponível em: https://issuu.com/alexandredesena/docs/segunda_preta_caderno_3_issuu
Aiano Mineiro Bemfica

Mestrando em Comunicação Social pelo PPGCOM/UFMG (linha Pragmáticas da Imagem) e graduado em Antropologia pela mesma universidade. Em paralelo ao seu percurso acadêmico, é realizador audiovisual e vem filmando desde 2013 junto ao Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB). Interessado em colocar em diálogo os dois caminhos, atualmente pesquisa as interseções entre a luta das ocupações urbanas e a produção/circulação de imagens realizadas no bojo destes processos.

 Principais produções:

  • – Caminhará nas avenidas, entrará nas casas, abolirá os senhores  (Vídeo instalação em três telas, 2021, 44’. A obra irá compor o Pavilhão do Brasil durante a 17ª Biennale di Architettura di Venezia em maio de 2021.)
  • – Entre nós, talvez estejam multidões (2020, 95’. Filme estreará em outubro 2020 na Mostra Competitiva do  9º Festival Olhar de Cinema).
  • – LONA – Mostra Cinemas e Territórios (mostra-plataforma online da qual foi produtor e um dos idealizadores, sendo também responsável pela gestão permanente da Mostra Acervo www.mostra-lona.com.br, 2020).
  • – Conte isso àqueles que dizem que fomos derrotados, (Aiano Bemfica; Camila Bastos; Cristiano Araújo; Pedro Maia de Brito, 2018, 23’). www.mostra-lona.com.br/acervo/conte-isso.html  ou https://youtu.be/o4u-XatEpto
  • – Na Missão, com Kadu (Aiano Bemfica, Kadu Freitas e Pedro Maia de Brito, 2016, 28’)  www.mostra-lona.com.br/acervo/na-missao.html ou https://youtu.be/E9tewVeNPPU
  • – BEMFICA, Aiano. Políticas Habitacionais e a Luta das Ocupações Urbanas no Brasil: Desigualdade, Financeirização e Insurgência nas/das Cidades. Temporalidades – Revista Discente do Programa de Pós-Graduação em História da UFMG, v. 11, n. 3, 2020.  Disponível em:  https://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/19633
  • – BEMFICA, Aiano; ALMEIDA, Matheus. Ocupação Urbana e Despejo: entre o ritual popular e o estatal. Ponto Urbe. Revista do núcleo de antropologia urbana da USP, n. 23, 2018. Disponível em: https://journals.openedition.org/pontourbe/5686?lang=en
  • – BEMFICA, Aiano; LANNA, Luisa; ALMEIDA, Matheus. Cerco militar e despejo da Ocupação Eliana Silva. Revista Três Pontos, v. 14, n. 1, 2017. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistatrespontos/article/view/15220